O título desse post foi criado em 2011, o ano que eu voltei da Irlanda para o Brasil, sem entender muito os porquês e sabendo que as coisas quase nunca seguem do jeito que a gente planeja.
Mas as razões vão se configurando à medida que o tempo passa. E eu precisava, mesmo, desse tempo. Eu só não sabia disso, na época.
Entre 29 de outubro de 2011 e hoje, muita água rolou por debaixo da ponte. Muita.
- Saí da sala de aula (mas ainda tô trabalhando com Educação)
- Perdi minha avó Liá
- David foi ao Brasil pela primeira vez
- Voltei a morar só (dividindo apê com a minha parea de sempre, Lavínia)
- Fui madrinha de Marla e Ben
- David veio morar no Brasil
- Meu pai fez uma cirurgia delicada
- Minha mãe teve um infarto silencioso e sobreviveu (eita mulher da po**a!)
- Viajei
- Brinquei carnavais (casa de Olinda, vocês são os melhores!)
- Bebi
- Dancei
- Gargalhei
- Abracei
- Beijei [David, naturalmente]
- Fiz novas amizades (Lis, Dany, Kari, Jullie, Lígia, Rô, Serafa etc etc etc)
- Redescobri velhas amizades
- Fui a casamentos
- Fui madrinha de Tatá e Rô - suas lindas
Enfim, teve mais um montão de coisa...
A vida é orgânica.
Se tem uma coisa que eu aprendi nessas andanças todas é que se você olhar só pra frente, pode estar perdendo uma vista linda, bem do seu lado. Oportunidades surgem e, sendo boas, você tem mais é que aproveitar. O melhor de tudo isso é saber que a gente sempre pode voltar.
Se tem uma coisa que eu aprendi nessas andanças todas é que se você olhar só pra frente, pode estar perdendo uma vista linda, bem do seu lado. Oportunidades surgem e, sendo boas, você tem mais é que aproveitar. O melhor de tudo isso é saber que a gente sempre pode voltar.
E é isso que vamos fazer em breve. Voltar.
As nuvens? Aprendi que elas podem ser do que a gente quiser.
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